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10 de março de 2013

Tarde chuvosa

Significa que me espera uma pilha de roupa para passar.

Olá ferro de engomar, já não nos víamos há uns tempos...Não tive saudades tuas, mas lá teremos que passar a tarde juntos.

25 de fevereiro de 2013

Acontecimentos estranhos lá por casa

Há coisas que não consigo perceber, por mais que tente. Eu não percebo nada de electricidade, nem de lâmpadas económicas e não-económicas, só sei que há lâmpadas amarelas e brancas, e por acaso eu gosto das amarelas. 

Bem, mas a verdade é que desde que comprámos a casa nunca mudámos uma única lâmpada, a não ser a lâmpada do candeeiro do escritório...Essa dita não é diferente das outras lâmpadas que temos lá por casa, mas as lâmpadas que vão ali parar duram uns meses e fundem-se... Já é a terceira lâmpada que temos que por ali! Haverá algum fenómeno paranormal ali que nos esteja a escapar?

11 de janeiro de 2013

8 de janeiro de 2013

As injustiças deste país e a irresponsabilidade deste povo...

Notícias como esta tiram-me do sério por várias razões. Vamos por partes:

1. Um cão, arraçado de pitt bull, com 9 anos atacou uma criança de 18 meses. A criança acabou por morrer hoje, vítima dos ferimentos.
2. O cão vai ser abatido.
3. O dono do cão (tio da criança, note-se) diz que o cão já devia ter sido abatido há mais tempo.
4. O cão estava no sossego do seu sono às escuras quando a criança caiu em cima dele. É um cão, portanto o instinto foi atacar a criança.

Agora, vamos às perguntas:

Quem é que deixa uma criança de 18 meses andar sozinha em casa sabendo que há lá um cão? Porque é que a maioria destas notícias apenas envolve crianças e não adultos? E porque é que sempre que isto acontece as crianças não estão sob visão de um adulto responsável? Então agora o culpado é o cão? O cão vai ser abatido, a criança já morreu e a família que PERMITIU que isto acontecesse permanece impune? Mas o que é isto, senhores? O que é isto? É a república das bananas?

E ainda acham que são os cães que são perigosos? Não serão as pessoas? Se os PAIS, TIOS AVÓS ou O RAIO QUE OS PARTISSE fossem RESPONSÁVEIS nada disto aconteceria. Portanto, parem de culpar os animais pelos ERROS DOS HUMANOS!

5 de novembro de 2012

Azares da vida...

O meu computador "de casa" avariou, precisa de uma motherboard nova... Portanto a modos que todas as fotos que tenho para colocar aqui, a par com as receitinhas maravilhosas, estão lá, logo não as consigo colocar no blog. Fiz também uma festa de Halloween, com petiscos originais e afins...As fotos ainda estão na máquina e a desculpa agora é que não tenho tido tempo. É verdade.

Sorry

16 de outubro de 2012

Diário de uma noiva #7

Ainda sobre o vestido...

Bem, eu avisei que o post que se avizinhava ia ser longo. Pois aqui está ele. 

Como já se sabe, mandei fazer o meu vestido de noiva num atelier no dia 9 de Junho de 2012, precisamente um ano antes do casamento. Pensei que esta "coincidência" me desse alguma sorte, mas infelizmente não tem acontecido. 
Dois meses depois de dar início a este processo, chegou um vestido. Pedi que me enviassem fotografias, para não lhes tomar tempo em ir ao atelier experimentar, porque em abono da verdade ainda falta algum tempo e não tenho necessidade de andar por aí a experimentar vestidos sempre que me apetece. Com algumas respostas do género "vou mandar as fotografias já hoje" que teimavam em não chegar ao mail durante uns bons dias, as ditas cujas lá se dignaram a entrar na minha humilde "caixa de entrada". Deparei-me com um vestido que não era o meu. E não o era porque pura e simplesmente não correspondia a nada daquilo que eu tinha pedido. Era bonito, sim, mas não era o meu vestido. Perante esta situação foram-me apresentadas duas soluções: ou se mandava vir outro vestido ou devolviam-me o dinheiro. Como acho que toda a gente tem direito a segundas oportunidades, decidi-me pela primeira opção: mandar vir outro vestido.

O segundo vestido chegou no dia 20 de Setembro. Desde aí que, em conversas com uma das sócias do atelier, tenho vindo a pedir fotografias para comprovar que desta vez o vestido vem em condições e corresponde ao que eu pedi. Entre respostas semelhantes às da situação anterior, "hoje mando-te as fotografias sem falta, a sério, não te preocupes", essas mesmas fotos também teimam em não chegar à minha "caixa de entrada". Nos entretantos, a pessoa em questão desapareceu. Enviei três e-mails e nada de resposta. No facebook tentei encontrá-la e constatei que me tinha eliminado como "amiga". Enviei-lhe uma mensagem por lá a perguntar o que se passava porque não sabia nada dela e os meus e-mails continuavam sem resposta. A única coisa que me disse (pelo facebook) foi: "estou sem net, o modem pifou..." Nada mais acrescentou. Na-da. Nem uma justificaçãozinha pelo facto de não me dizer nada há dias, de não me ter enviado as fotografias como me tinha prometido três vezes...Os e-mails que lhe enviei foram assertivos e assim que a pessoa "arranjou o modem", viu os e-mails e ficou muito magoada porque achava que não merecia aquilo que eu estava a dizer. Digamos que a única lesada neste assunto tenho sido eu, não me parece que mais alguém tenha direito a ficar magoada. 

Problemas à parte, disse-lhe mais uma vez que queria ver o vestido fosse de que maneira fosse, e se fosse preciso ia imediatamente ao atelier vê-lo. Respondeu-me que não valia a pena e combinou que ia ter comigo a casa e me levava o vestido para eu ver. No dia em questão, com coisas combinadas com os meus pais e padrinhos de casamento (para também verem o vestido) e uma hora antes do combinado, recebo uma mensagem da senhora a dizer que vai com a filha para o hospital porque ela não parava de vomitar. Duas horas depois liga-me (já em casa, supostamente) a pedir desculpa pelo sucedido, que a menina estava com uma gastrentrite e que lamentavelmente não pôde, mais uma vez, mostrar-me o vestido. A desilusão estampou-se-me na cara e na voz, não pude esconder. Uma semana e meia depois insisto mais uma vez para ver o vestido e ela volta a combinar comigo um dia, mas desta feita para eu ir ao atelier. Certíssimo. Combinei tudo com a minha mãe e com a minha madrinha e lá íamos nós se eu não tivesse recebido uma mensagem às 5h da manhã a dizer, mais uma vez, que a filha estava doente e que não ia conseguir estar no atelier à hora marcada. Mais uma desilusão. Mas com esta desilusão veio uma decisão: no dia a seguir (Sábado) iria ao atelier resolver a minha questão. 

Dirigi-me ao grupo de noivas onde estou inserida no facebook, perguntei se alguém tinha marcação para Sábado (para eu saber se ao menos lá ia alguém e não ir eu para lá em vão) e responderam-me "sim, eu vou ao atelier no Sábado às 16h!". Eu pensei "bingo!". Certinha de que ia encontrar a sócia e não a pessoa que está envolvida no processo do meu vestido (porque supostamente a filha está doente), fui munida de alguns argumentos que não justificam a atitude da outra para comigo, porque sou cliente como todas as outras noivas. Às 15h30 de Sábado lá estava eu, à porta do atelier (ainda fechado) com a minha mãe. Ouvimos pessoas a chegar e tal não foi o meu espanto quando vi quem ia abrir o atelier. Era ela! A tal que no dia anterior me tinha dito que a filha estava doente e que por isso não me podia atender! Escusado será dizer que ficou com "cara de tacho", para não dizer "cara de cu", quando me viu. Desconfio que se tivesse um buraco enfiava-se lá dentro. Entre justificações da treta e conversas de merda, eu só lhe pedi para ver o meu vestido, nem queria experimentá-lo, só vê-lo. Procurou, procurou, procurou...O meu vestido não estava no atelier..."Então está onde?", perguntei eu. "ah, deve estar na minha casa, não sei...Ou então em casa da Andreia (sócia)...Não consigo ter todos os vestidos aqui no atelier...". Entre choradeiras da parte dela e assertividade da minha parte, pedi-lhe a sua palavra de honra em como o meu vestido estava em Portugal, em Lisboa, na casa dela ou da sócia. Ela garantiu-me que sim. Eu tenho provas em como ela me disse que o vestido tinha chegado a dia 20 de Setembro. Dei-lhe (mais) uma semana. Se no próximo Sábado eu for lá e o meu vestido não estiver lá, devolve-me o dinheiro e vou procurar vestidos para outro lado.

Mesmo que o vestido lá esteja, não estou com espírito para lhe dar o negócio. Vou pedir o meu dinheiro de volta de uma maneira ou de outra. Lamento, mas mentiras é coisa que eu não admito. Muito menos quando envolve o meu vestido de noiva.

Não foi há muito tempo que a minha amiga T. me disse que desconfiava que eu ainda me ia desiludir com esta pessoa. T., estavas tão certa.

3 de setembro de 2012

Fim de férias...De volta ao trabalho

Estou com umas olheiras do tamanho do buraco do ozono por ter dormido apenas 5 horas. O meu cérebro está feito em papa, e pelo calor que se avizinha aposto que vai cozer em "banho-maria". Entrei 2 horas mais cedo que o normal e vai-se manter assim pelo menos até ao fim do mês pelo simples facto de que agora só temos um popó. Digamos que acordar cedo não é o meu forte e não faz nada bem ao meu óptimo humor matinal. 

Só me apraz dizer: fujam da frente que hoje a banda vai tocar!!!!

28 de agosto de 2012

As coisas acabam sempre por se resolver por elas...

Lembram-se deste post? Pois é. O dono da escola de música tocou-me à porta um dia destes e pediu-me se podíamos colaborar para mais uns "testes" ao isolamento (qual isolamento?). Claro que acedemos, porque queremos ver este assunto resolvido.

Senhor da escola de música, adiante designado por T.: "Vou tocar aqui qualquer coisa em baixo. Depois diga-me se ouve alguma coisa."

Minutos depois, T. toca à nossa porta.

Eu (do intercomunicador): "Ouviu-se tudo, T."
T.: "A sério? Que estranho. Já fiz mais obras esta semana. Gastei mais 3500€."
Eu: "Quer vir cá acima ouvir?"
T.: "Claro! Obrigado!"

T. subiu, entrou e não se ouvia nada...

Eu: "Tem a certeza que ficou lá alguém a tocar?"
T.: "Está lá a minha namorada, mas não está a tocar nada, eu é que deixei o piano em modo demo..."
Eu: "Se calhar é melhor ligar para ela e pedir que aumente o som ou que toque algo na bateria..."

T. ligou para a namorada e pediu que tocasse qualquer coisa na bateria. Começou-se a ouvir os batuques e o piano num volume muito elevado. T. arregalou os olhos, olhou para mim e encolheu-se.

T.: "Não sei como é que se ouve tão bem aqui, já isolei tudo..."
Eu: "Eu também não sei, mas como vê ouve-se e é incómodo. Não dá para estar em casa sossegada com esta barulheira."
T.: "Tem toda a razão. Fazemos assim, eu agora vou para a escola de música. Ponha qualquer coisa a tocar aqui na sua casa e eu depois digo-lhe se se ouve na escola de música."

Assim foi. Minutos depois T. toca à porta e diz: "Ouve-se tudo também. Não sei como vamos resolver isto."

...

Nem eu. O que é certo é que as sessões de jazz acabaram e eu nunca mais ouvi barulho.

Tenho um problema...

Estou de férias, tenho imenso tempo livre por que o namorido está a trabalhar e não estou a conseguir gerir o meu tempo. Quanto menos faço menos me apetece fazer. Os meus dias são passados entre o sofá e limpar uma coisita aqui e ali, porque as limpezas grandes estão feitas. Vou lendo um livro, vou cuscando o facebook e vou apontando ideias para o casamento. 

Podia estar a aproveitar este tempo de "não fazer nada" para acabar a tese de mestrado. Mas a vontade desapareceu e não sei onde é que a marota se enfiou.

8 de agosto de 2012

O que o cansaço faz...

Isto do acampamento deu cabo de mim, sou franca. Ando a precisar de dormir um dia inteiro para compensar tudo o que não dormi no fim de semana. Isto resulta numa simples constatação: uma pessoa como eu, que adora dormir e que já de si é distraída, dormir pouco tem como consequência uma maior distracção. Em suma, esqueci-me do jantar ontem. 

Sem nada descongelado e sem restos no frigorífico tive que inventar. Fui à arca desencantar umas gambas congeladas para fazer arroz de gambas e deparei-me com um "preparado de marisco". Ao que parecia, apenas era necessário acrescentar água e arroz ao preparado. Pareceu-me bastante viável, até porque dizia no tempo de preparação 10 minutos. Ma-ra-vi-lha, pensei.

Um pouco de azeite no tacho, preparado lá para dentro, lume brando e vigiar. E mexer. E ver que o molho estava a ficar muito grosso. Para acrescentar o arroz teria que acrescentar também bastante água. Assim foi. Tapei (como se faz no arroz de marisco) por alguns minutos. Quando fui mexer já tinha pegado uma boa parte. Acrescento mais agua e mexo, e mexo, e mexo, e aquilo a empapar. Meto mais água, melhora, mas rapidamente empapa. Desisti. Comemos o arroz semi-cru e empapado.

Moral da história, não se esqueçam nunca de tirar jantar e não comprem isto:



5 de julho de 2012

Esqueci-me do jantar #2

Pois é, isto andava muito calmo, não me andava a esquecer de tirar jantar...Mas ontem foi o dia! E hoje não tenho jantar descongelado. Posso descongelar no microondas? Posso. Mas não é a mesma coisa.

Ontem a coisa estava tão má para os meus lados que não fiz o jantar. A dor de cabeça não me permitiu. Coitadinho do R., cheio de fome, lá teve que ir fazer o seu jantar...

Ele faz muita coisa em casa, aliás, ele faz praticamente tudo, mas nunca cozinha. Não é porque ele não queira, é mesmo porque eu não quero, gosto de ser eu a cozinhar, a sujar a cozinha e a organizá-la à minha maneira. Mas ontem lá foi ele. Eu cheia de pena de não estar ao lado dele a partilhar momentos, mas lamento, não deu mesmo. Safou-se muito bem:  fez peitos de frango com algumas especiarias (não me perguntem quais), só não fez acompanhamento...Comeu batatas fritas de pacote. Ora, muito mais fácil do que estar a fazer um tacho de arroz ou de esparguete...(homens!)

Vamos lá ver o que sai hoje para o jantar...

28 de junho de 2012

Sou só eu...

...que acho que esta semana está armada em "alentejana"?

Nunca mais chega o fim de semana...Damn

27 de junho de 2012

Adoro a expressão "pimenta no cu dos outros para mim é refresco"

Porque há mesmo pessoas assim. A elas ninguém pode fazer nada. Criticam tudo o que as outras lhes fazem, ou porque "não me convidaram para o jantar na casa do X", "estão-me a deixar de parte para estar sempre com os Y"...Depois ainda há aqueles "favores" que pedimos e essa pessoa diz "ah, não tenho lata para fazer isso", mas vai-se a ver e numa situação contrária já gosta que lhe seja feita a "sua vontade".

Enfim, não há cu para isto, sinceramente.


Eu não digo que não sou deste mundo?

Manquem-se.

26 de junho de 2012

Azares da minha vida

Pois que a minha vida tem alguns (muitos) azares...Não fosse eu uma pessoa positiva e andava aí cheia de depressões. Mas o cúmulo dos azares é abrirem uma escola de música por baixo da minha casa. 

Moro num 1º andar e quando comprei a minha casa estava a contar que o espaço que se encontra exactamente por baixo fosse uma loja, qualquer coisa que abrisse às 9h00 e fechasse às 19h00/20h00 e que não implicasse barulho. Mas não. Abriram uma escola de música que funciona das 9h00 às 23h00 todos os dias da semana, excepto Domingo (que eles também não respeitam, diga-se), sendo que das 21h00 às 23h00  (...às vezes 00h00, 00h30...) fazem-se "sessões de Jazz", que implica baterias, baixos e afins. Isto não me fazia confusão nenhuma se a dita escola tivesse isolamento suficiente para eu não ouvir absolutamente nada. Mas não. Não há isolamento e eu oiço TU-DO. Mesmo depois de queixas e mais queixas, nada muda. 

Pergunto eu: justiça pelas próprias mãos ou sujeito-me a ouvir aquela barulheira todos os dias?